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Atenção pais, um grande desequilíbrio emocional, inevitável, está prestes a atingir os vossos filhos.

Os antigos sacerdotes e líderes mais velhos costumam acertar suas previsões e orientar o povo com o resultado de observações diárias associadas à sua experiência de vida e assim conduziram todos com segurança e paz, por muito tempo. Não porque viviam nos jardins do Éden, mas por saberem evitar catástrofes e estarem mais preparados para o clima e o terreno inóspito, pelo qual tinham que atravessar.

O tsunami da pandemia está começando nas escolas com a retomada das aulas presenciais. Conforme descrevi alguns dos motivos no texto “Seu filho pode estar passando por uma turbulência emocional com a volta às aulas presenciais”, vou dividir com vocês, pais, minha visão sobre o que pode vir pela frente.

Pois bem, em minha experiência com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem, desde 1994, vi e acompanhei de perto a evolução dos diagnósticos e dos medicamentos para melhorar o foco dos alunos, bem como seus efeitos colaterais adversos. De 2000 para cá, a nova moda nas escolas é: pais apresentando diagnósticos de déficit de atenção e receituários para os coordenadores escolares, para informar sobre a necessidade dos filhos de terem um atendimento diferenciado. Seja na sala de aula ou para fazer provas num local separado e com mais tempo. Destaco aqui o meu respeito pelos médicos e outros profissionais da saúde, contudo preciso registrar que, acredito eu, se tais exames fossem feitos na nossa época de escola, encontraríamos resultados parecidos. Ou seja, todos nós temos algum tipo de dificuldade de aprendizagem e mesmo não sendo diagnosticados e medicados conseguimos nos desenvolver de alguma forma. 

O que presenciei desde então foi uma tendência a colocar uma muleta num jovem e mostrar a ele que era especial e que seria tratado de forma diferente garantida por privilégios em relação aos outros.

Só se esqueceram de dizer que tudo isso era válido apenas dentro dos muros da escola. 

Afinal você não vê placas de atendimento prioritário: idosos, gestantes, mães com crianças de colo e pessoas com déficit de atenção. 

Pois bem, por qual motivo fiz essa viagem no tempo?

2 anos fora das salas de aula, não significou um stop na aprendizagem escolar, mas uma deseducação do que já não era tão bom. 

O clima nas salas de aulas das escolas está ficando tenso. 

Os professores precisam continuar seus conteúdos para alunos que aprenderam pouco ou quase nada e não podem voltar atrás.

Os alunos estão fracos e não sabem como ou por onde recomeçar.

As provas representam um momento de terror agendado. 

Muitos alunos pedem para os professores “pegarem leve nas provas” como forma de minimizar os estragos, mas não são capazes de entender que isso não resolve o problema da falta de conteúdo prévio.

Os sintomas de estresse e ansiedade já começam a aparecer no corpo físico dos alunos. Dores de cabeça que não passam, diarreia, febre e o movimento de pais buscando os filhos que estão em horário de aula já começou.

A busca por um alívio imediato leva diretamente aos profissionais da saúde e às farmácias de plantão. Imagino que haverá um aumento expressivo na quantidade de exames relacionados a déficit de atenção, consultas médicas, acompanhamentos com profissionais de saúde e principalmente o uso de medicamentos para “esses fins” com todos os seus efeitos colaterais.

No final, teremos mais pessoas fazendo provas em salas separadas, com horários estendidos que continuam com o mesmo problema: não têm conhecimento do conteúdo da matéria da prova. 

Os conselhos de classe vão fazer sua parte, “ajudando” os alunos inaptos a passarem para as próximas séries. Até deixarem a escola.

Para a escola seu filho será um ex-aluno, mas você será sempre pai ou mãe de alguém que não se desenvolveu psicopedagogicamente. 

Um filho ou filha sem perspectiva, com baixa autoestima, nenhuma autoconfiança, sobrevivendo aos efeitos colaterais dos medicamentos e acompanhados em sessões semanais por profissionais da saúde.  

E tudo isso poderia ser evitado de forma simples: uma orientação forte e assertiva, que ao mesmo tempo que motiva, o desafia para ir mais longe, de tal forma que diminua o medo e o desespero. 

Que o possibilite se fortalecer na autoestima, na autonomia responsável, no amadurecimento para a vida e na consciência de que uma situação desfavorável pode ser revertida da maneira correta. Sem atalhos, “sem jeitinhos” ou transferência de responsabilidade. 

É o que vivencio ano após ano com cada um dos meus alunos nas aulas e no acompanhamento escolar de Física, Química e Matemática. 

E quando estes alunos começam a colher os frutos de todos os seus esforços, é um momento incrível, os olhos brilham. E isso ninguém irá tirar deles.

Estou à disposição seja para tirar dúvidas, orientar ou com as aulas particulares personalizadas de Matemática, Física e Química.

Meu objetivo é construir autonomia, autoconfiança, autoestima, hábito e gosto pelo estudo, além de aumentar a capacidade de raciocínio e o nível intelectual de cada um deles.

Jourdan (31)-991550640

Espero ter ajudado,  forte abraço!

Em breve, colocarei outro texto sobre os motivos que fazem com que os alunos tenham resultados ruins no ENEM.


Coaching, o que é?

Coaching é metodologia de desenvolvimento e capacitação humana que utiliza técnicas, ferramentas e conhecimento das áreas de gestão de pessoas, planejamento estratégico, psicologia, neurociência, administração, recursos humanos, buscando resultados efetivos em qualquer contexto escolhido pelo Coachee de maneira sigilosa.

Segundo a Associação Latino Americana de Coaching (SLAC), “O profissional de coaching atua como um ESTIMULADOR externo que desperta o potencial interno de outras pessoas, usando uma combinação de flexibilidade, insight, perseverança, estratégias, ferramentas pautadas em uma metodologia de eficácia comprovada e, então, o Coach (Profissional) acompanha seu Coachee (Cliente), demonstrando interesse genuíno (às vezes chamado de carisma) para APOIAR os seus clientes de Coaching (Coachees) a acessar seus recursos internos e externos e, com isso, melhorar seu desempenho”.

Esse processo gera mudanças positivas em um curto período de tempo, oferecendo a oportunidade de autoconhecimento, aumento da autoconfiança, percepção de suas habilidades e pontos em desenvolvimento, visando atingir seu potencial máximo e suas metas. Coaching é um método focado 100% em solução.

Principais nichos

 Coach de saúde, Business Coach, Coach familiar, Coach escolar, Coach de relacionamento.

Principais benefícios

  • Melhora na qualidade de vida e bem estar;
  • Aumento da autoconfiança e autoestima; 
  • Evolução e melhora contínua; 
  • Melhora nos relacionamentos interpessoais;
  • Quebra das crenças limitantes;
  • Alinhamento com seus valores e missão de vida.

Diferenças entre Coaching e Psicologia/Terapia

 

Segundo o coach e psicólogo australiano Anthony Grant existem três grandes diferenças:

 

CoachingPsicologia
Não trata patologias clínicas como ansiedade, depressão e síndromes.  Trata patologias clínicas como ansiedade, depressão e síndromes, entre outras.  

Foco voltado para o planejamento do futuro e obtenção dos resultados desejados.

Utilizada para entender o presente através de fatos passados

O cliente (coachee) busca no coaching seu alto desempenho em busca de seu objetivo. O paciente busca apoio para vencer o momento delicado no qual esteja passando.

Dica simples para os pais ajudarem seus filhos na escola.

Olá, pessoal!

Espero que todos estejam bem.

Na última semana, depois das primeiras provas/simulados na volta das aulas presenciais, tenho visto muitas publicações, aqui e em outros grupos, de pais preocupados, buscando professores particulares de exatas para seus filhos. 

Como professor de física, química e matemática há mais de 25 anos, pensei em compartilhar com vocês uma pequena ação que eu faço com todos os meus alunos desde a primeira aula e que é a base sobre a qual os ensino a pensar de forma diferente: 

A tabuada básica e o quadrado de um número, ou seja, o número multiplicado por ele mesmo.

Por mais simples que pareça, sem “CONHECER” os números não há como desenvolver  raciocínio abstrato/lógico, em matemática, que é tão necessário também para aprender física e química.  

Não basta decorar os resultados, é preciso ir além, pois vejo que alguns sabem a resposta mas não conseguem associá- la às situações diárias. 


Então o esforço de alguns meses de aulas, decorando resultados, não valeu a pena. 


A base que seu/sua filho(a) precisa para toda a vida está na matemática, que dará suporte para aprender física e química. Além disso, independente da escolha profissional, ter familiaridade com os números e aprender matemática, traz muitos outros benefícios e ganhos, seja nas outras matérias ou no dia a dia, pelo simples fato do jovem aprender a pensar de forma diferente. 


Não deixe que a “matematicafobia” tome conta deles como tantos outros jovens e adultos que tiveram suas vidas limitadas por medo (exagerado) da matemática.

 

Sei das dificuldades que passam aqueles que têm deficiências de aprendizados na matemática básica, desde a escola até os primeiros anos de faculdade e o porquê não conseguem evoluir quando chegam ao Cálculo I,II,III.


Eu me sinto à vontade para falar assim, pois tive muita dificuldade nas exatas na época da escola, por isso sei como estão se sentindo quando não conseguem aprender e ter bons resultados.


E se eu, com toda minha dificuldade consegui, acredito que todos que querem também podem. E isso abre muitos caminhos. 


Uma ótima forma de ajudar seu filho a se desenvolver na escola é seguir a orientação no início do texto. 


Isso também o ajudará a saber em qual nível de aprendizado ou dificuldade seu filho(a) está e assim direcioná-lo para um acompanhamento escolar mais adequado para ele ou ela. 


Estou à disposição para tirar dúvidas ou orientar pais conscientes da importância do estudo na vida dos filhos.

Assuntos relacionados ao planejamento e acompanhamento escolar cujo objetivo é construir autonomia, autoconfiança, hábito de estudo, gosto pelo estudo, melhora no raciocínio e nível intelectual. 

Jourdan 31-991550640


Espero ter ajudado, abraços!


Dicas para economizar na compra do material escolar

Economia é a nova ordem. O ano já começa com muitas contas a serem pagas, IPVA, IPTU, as merecidas férias e o material escolar. Por isso, separamos três dicas para você gastar menos na compra do material e investi-lo em você!

  • Opte por livros usados

Geralmente, os livros utilizados após o 6° ano são apenas para a leitura. Neles não há espaço para fazer a lição ou escrever. Por isso, eles tendem a permanecer em bom estado e podem ser facilmente encontrados em sebos e livrarias de novos e usados. Frequentemente, são mais baratos que os novos.

  • Feira de livros

No início das aulas, algumas escolas promovem uma feira onde pais e alunos podem vender ou trocar os livros usados na série anterior pelos da série atual. Os preços variam e podem ser negociados.

  • Desconto 

Algumas livrarias e papelarias dão descontos de até 15% no valor total quando o cliente faz toda a compra do material escolar em suas lojas. Fique atento e se informe sobre a política de descontos e as formas de pagamento nas lojas que você entrar em contato.  

                Pesquisar preço é tudo. Antes de fazer suas compras faça uma pesquisa nas livrarias e papelarias da sua cidade e em sites seguros na internet e boas compras! 

Educador

 Por Jourdan Pereira

O que devemos ensinar aos nossos alunos hoje?

O mesmo que nos foi ensinado ontem? Ou o que aprendemos ao longo do
caminho?

Ensinar não é como uma receita pronta, que sabemos qual será o resultado
final. Está muito além desta simples ação de repetir conceitos, saberes, normas,
critérios, regras e outros.

Entendo que talvez a melhor forma de ensinar seja a de se dispor a aprender,
sem preconceitos, sem limitações e sem barreiras. Para ser um educador não
há necessidade de se carregar um diploma universitário, mas sim irradiar
respeito, atenção, curiosidade e amor em tudo aquilo que se dispõe a fazer.
Não é carregar a profissão por sacerdócio, mas por prazer de saber que pode
aprender a ensinar a cada dia. Projetando nos aprendizes-mestres futuros
mestres-aprendizes.

De tudo que nos foi ensinado ontem e do que aprendemos hoje, podemos
perceber nitidamente que houve uma grande mudança nas bases de toda a
estrutura sócio-econômica-familiar e profissional. E não podemos ignorar que,
de certa forma, influenciamos muito, uma ou mais partes dessas estruturas.

Então resta-nos a responsabilidade de assumir, em definitivo, a parte que nos
cabe, orientando os nossos aprendizes-mestres a buscar saciar a sede do seu
conhecimento em todas as fontes de informações que puderem, identificar
seus próprios erros e limitações e usá-las como combustível para um nível
mais elevado rumo ao desconhecido. Serem éticos nas ações e em suas
consequências buscando sempre estarem conscientes de que o melhor foi
feito. E que com isso possam descansar tranquilos, repondo as energias do corpo e
da mente reorientando e planejando novas estratégias e novos objetivos para
o amanhã que os espera.

E quando acontecer, mesmo que não sejamos lembrados, seremos eternizados pelos seus reflexos.

Seu filho pode estar passando por uma turbulência emocional com a volta às aulas presenciais.

Todos esses anos trabalhando com crianças e adolescentes com baixo rendimento escolar, por vários motivos: problemas emocionais, diagnosticados ou não com déficit de atenção (TDHA), além das mudanças hormonais que conhecemos; desenvolvi a habilidade de compreender, com uma certa precisão, o motivo real que culminou em situações extremas, como o risco real de reprovação escolar, e em como solucionar essas questões.

Diante disso, vou dividir com vocês um pouco mais da minha experiência, e colocá-los num ponto de vista privilegiado, no qual você irá entender a visão da criança e principalmente do adolescente estudante.

O ser humano só funciona por um dos 2 motivos: desejo ou necessidade.

A capacidade de se adaptar às situações que parecem favoráveis, sem refletir ou questionar os motivos, é uma habilidade nata que o ser humano possui. E é uma característica muito forte, principalmente nos adolescentes. 

Pois bem, um rápido histórico.

Ninguém estava preparado para o isolamento social no qual vivemos por 2 anos. 

As atividades online foram um esforço no sentido de evitar uma “perda total” no aprendizado escolar, mudando toda a dinâmica e hábitos escolares.

Na prática, poucos exercícios, conteúdos rasos ou reduzidos, facilidade de acessar à internet, ctrl “C”, ctrl “V”, muitas horas longe de qualquer tipo de supervisão, sem a pressão de provas presenciais e com muita liberdade para “estudar” de acordo com a vontade. É um conjunto extremamente sedutor para qualquer aluno.

Com o retorno presencial, esses mesmos alunos precisam se adaptar novamente à rotina, mas não estão preparados. A casa caiu sobre suas cabeças.

Logo é de se esperar um descompasso enorme entre o ritmo deles e a escola. 

Cadeiras duras, mais conteúdo, mais exercícios, provas presenciais e sem consulta  mostram uma realidade assustadora para eles. 

Como a maior parte dos conteúdos evoluem dentro de pré- requisitos anteriores (que foram pouco aproveitados), o estresse, a irritabilidade e o desespero aumentam.

Eles são espertos, têm consciência da situação e de como estão, o que deixaram de fazer e os motivos que tiveram. Mas não sabem como sair dela sozinhos.Nesse momento é fundamental que sejam acolhidos e sintam que não estão sozinhos. 

Pais, ofereçam o colo ou o ombro para os momentos de lágrimas, o apoio que puderem de forma responsável. Muitos terão suas primeiras médias perdidas, não apenas uma, mas muitas. Independente do barulho e de quantos vão gritar, vocês precisam se manter firmes e buscar a melhor opção para corrigir essa trajetória.

Eu só conheço uma forma para tal feito: dedicação, clareza de onde e como está, onde  e como deseja chegar e uma orientação adequada.

Uma orientação forte e assertiva, que ao mesmo tempo que motiva, o desafia para ir mais longe, de tal forma que diminua o medo e o desespero. 

Que o possibilite se fortalecer na autoestima, na autonomia responsável, no amadurecimento para a vida e na consciência de que uma situação desfavorável pode ser revertida da maneira correta. Sem atalhos, “sem jeitinhos” ou transferência de responsabilidade. É o que vivencio ano após ano com cada um dos meus alunos nas aulas e no acompanhamento escolar de Física, Química e Matemática. E quando estes alunos começam a colher os frutos de todos os seus esforços, é um momento incrível, os olhos brilham. E isso ninguém irá tirar deles.

Estou à disposição seja para tirar dúvidas, orientar ou com as aulas particulares personalizadas de Matemática, Física e Química.

Meu objetivo é construir autonomia, autoconfiança, autoestima, hábito e gosto pelo estudo, além de aumentar a capacidade de raciocínio e o nível intelectual de cada um deles.

 Jourdan (31)-991550640

Espero ter ajudado,  forte abraço!

Um convite à reflexão

Por Isabela Martins 

Há momentos em nossas vidas em que nada parece florescer. O chão, que anteriormente foi tão bem preparado por nós, não gerou frutos, os resultados não apareceram. Os dias se sucedem, um após o outro, e nós passamos por eles mecanicamente, seguindo uma entediante rotina que de fato não nos pertence.

Mas, o que de fato nos pertence? Levaremos alguma coisa conosco? Ou melhor, quem somos nós? Porque estamos insatisfeitos? “A economia está ruim, por isso estamos insatisfeito”, alguns dirão. “A culpa é da Dilma”, dirão outros. A culpa é das instituições sociais, das nossas ações, dos erros passados...Todos temos uma parcela da culpa e assumir isso é parte importante de um processo libertador.

O autoconhecimento é a única forma de sair desse ciclo vicioso de lágrimas às segundas e geladas às sextas, é permitir-se olhar para o futuro e não amedrontar-se perante as incertezas. É ter a coragem de tomar as rédeas de nossas vidas e mudar o rumo de nossas trajetórias, é sair da carruagem e montar o cavalo, sentir o vento no rosto, o calor do sol e a certeza de que estamos seguindo o caminho certo dando o melhor de nós. É, acima de tudo, arriscar e nos permitir viver mesmo com todas as cobranças internas e externas. É entender que tudo tem um tempo certo e que cabe a nós a busca incessante por nossa evolução.

Olhando para dentro de nós mesmos compreendemos o mundo. Questionando nossas crenças, valores, pensamentos, percebemos que muitas vezes, somos os grandes vilões de nossas próprias histórias e entendemos o porquê que os resultados não aparecem, porque as fórmulas mágicas não funcionaram.

Esse nem sempre é o caminho mais fácil e rápido. Por vezes, torna-se necessário buscar auxílio de especialistas nas áreas de desenvolvimento pessoal e trabalhar nossa mente a alma com eles. É se entregar nas mão de um profissional e confiar que se está em boas mãos para assim, e só assim, quebramos as barreiras que nos impedem de progredir, como os atores quando quebram a quarta parede e chegam ao seu público.

Nos permitir viver, mesmo que dentro dessa louca e sufocante lógica do mundo moderno, é isso que precisamos fazer.  

Uma conversa sobre Bullying

 Jourdan Pereira



Em mais de 20 anos atuando na área da educação, em diferentes níveis de formação, percebo o quanto é difícil para as pessoas aceitar e qualificar um situação de bullying.
 Normalmente esbarram nos valores, na negação, no descaso, na falta de ética e quando não há mais nada para justificar, tornam se anônimos e dizem “ah, se isto acontecesse comigo a história seria outra”.
Sem pautar nas características formais, vamos contribuir da seguinte forma:
Observem o fato do ponto de vista da intenção e de sua repetição consciente.
A consciência pode ser verificada quando a criança consegue se expressar e argumenta a seu favor sobre aquilo que lhe interessa.
Neste momento ela já está apta ao discernimento entre o que é certo e o que não é. Cabe aos responsáveis conduzi-la a verdade.
Quando isto não é feito, por negligência ou abstenção, estamos diante de uma centelha que irá inflamar e tomar proporções maiores ao longo da vida. Consumindo muitas oportunidades de ordem pessoal, social e financeira, tanto para a criança que tornar se á um adulto sem equilíbrio, quanto para a família que estará envolvida em todas as situações diretas e indiretas, através do filho.

Para refletir:
O quanto custa falar “NÂO” e mostrar o que é “Certo” dentro da sociedade?